Não sei quem me partiu primeiro, mas sei que, desde então, nunca tive hipótese.
Deixei quem era, bem lá atrás,
nunca mais o vi, e os anos passaram sobre os meus pedaços partidos. Caídos,
enquanto danço em zigzag sobre eles, rasgando a pele, sei que não consigo
recupera-los.
Não consigo recuperar disto. Não
consigo.
E não tenho para onde voltar.
Para onde vou?